sábado, 24 de novembro de 2012

 
 
 



 
"A gente tem fome de vida, de tudo, luta contra a morte o tempo inteiro e esquece que provavelmente o amor é maior que as duas coisas juntas."

(Gabito Nunes)

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

CRIATIVIDADE faz SORRIR



 


" Carlos Drummond de Andrade tem um frase da qual gosto muito: “A dor é inevitável. O sofrimento é opcional”.

Não que seja, assim, tão fácil passar pelos reveses da vida com um sorriso colado no rosto, mas tenho a convicção plena de que isso depende muito mais de nós mesmos do que imaginamos.


E como a felicidade, enquanto estado de paz de consciência, só é dado àqueles que tem os olhos vidrados num horizonte maior do que o presente pode ser, e que se enxergam muito maiores do que a própria sombra, sou partidária de quem faz da própria dor algo que preste, e tira das ostras as pérolas escondidas para tentar melhorar a própria situação e a de quem possa estar à volta.


Esse, certamente, é o caso de pessoas que você e eu conhecemos, pessoas famosas ou não, artistas da vida ou da morte, e minha salva de palmas vai para eles. Para todos aqueles que transformam o próprio sofrimento em doação, e sobrevoam as paixões mundanas sem deixar de tocar nelas, mas com uma profunda necessidade de ver o sol.
Recentemente, uma ideia saiu de um coração sofrido por uma dor de amor e ganhou o mundo, e está chamando a atenção dos criativos do país. Uma menina, um belo dia em que estava a chorar por um amor que se foi, perguntou à mãe:
- Quanto tempo dura uma fossa?
Ao que a mãe respondeu:
- Uns seis meses!
Ela não teve dúvidas, para cada dia destes seis meses, a menina está criando cartazes para sair da fossa, com inscrições lindas retiradas das canções populares que todos nós ouvimos quando estamos, assim, num momento meio gris. O link para acompanhar o trabalho, que está ganhando a mídia antenada do país, é este:

Então aqui vai meu “salve” a essa gente colorida, que retira da dor algo muito maior, e suplanta a própria tristeza com um projeto de vida e continuidade, pois sabe que após a tempestade, sempre, mas sempre mesmo, vem a bonança ",
( Texto de Mariana Collares )

segunda-feira, 19 de novembro de 2012




" Quem tem amigos nunca fica desabrigado.
Abraço de amigo é casinha em dia de chuva.
Tem abraço que é feito de palha
e faz um barulhinho tão bom quando o vento bate...
E tem aquele abraço feito de tijolo e concreto
que te envolve firme e nunca deixa a tempestade te levar.
Bom mesmo é saber que quando nosso teto desaba a gente pode morar nos braços de  amigos... braços abrigos...."

(Karla Thayse Mendes)


segunda-feira, 5 de novembro de 2012




" Queria tanto sair por aí alegrando as pessoas, olha, não fique triste, segura minha mão e vem comigo que te mostro o jardim da alegria com Deus lá dentro, vem."

(Lygia Fagundes Telles)